Chegando lá, nada de muito legal aconteceu, fomos às praias, mas eu nem entrei no mar, não gosto daquela água salgada e daquela areia, tudo isso é muito chato para mim.
Quase findado mais um daqueles dias tediosos, resolvi sair do hotel e ir sozinho em um passeio pela praia à tardinha, até que cheguei em um local um pouco movimentado da cidade, onde havia um campinho pequeno de futebol duas traves na areia, ninguém estava lá jogando entretanto.
Até que avistei uma linda menina caminhando na areia da praia com roupas apropriadas para exercícios físicos. Ela estava descalça e carregava um par de sapatos e meias nas mãos. Estava com uma roupa azul escura e um shortinho azul claro. No instante que avistei aquela menina, congelei, fascinado com sua beleza, sensualidade e com a maneira elegante e metida que ela tinha.
Era loira, cabelo liso e preso, tinha um rosto angelical. Era alta, atlética. Tinha um corpo escultural e uma bunda enorme e empinada que parecia saltar pra fora daquele shortinho azul que ela
vestia - cobrindo aquelas nádegas lindas fortes, saudáveis e imponentes - e que estava tão apertado que parecia a qualquer momento arrebentar. Coxas grossas, cintura fina e um lindo par de seios. A paixão dela pela prática de exercícios físicos se fazia evidente em seu belo corpo.
Eu paralisado, apenas observava aquela sereia passar, ela que estava tão perto de mim e ao mesmo tempo tão longe. Tão distante de sequer olhar para uma pessoa desinteressante e nada atraente como eu.
vestia - cobrindo aquelas nádegas lindas fortes, saudáveis e imponentes - e que estava tão apertado que parecia a qualquer momento arrebentar. Coxas grossas, cintura fina e um lindo par de seios. A paixão dela pela prática de exercícios físicos se fazia evidente em seu belo corpo.
Eu paralisado, apenas observava aquela sereia passar, ela que estava tão perto de mim e ao mesmo tempo tão longe. Tão distante de sequer olhar para uma pessoa desinteressante e nada atraente como eu.
Ela caminhou para perto de uma das traves do campinho e colocou seu par de sapatos e meias lá, no meio da areia. Depois passou a dar uma corridinha de leve em volta do campinho. Eu observava tudo paralisado, enfeitiçado pela sua beleza. Não sabia o que fazer.
Resolvi caminhar vagarosamente, passo por passo, para perto das traves onde estavam os sapatos dela. Chegando lá , observei-os.
Tratavam-se de um par de Alpargatas pretos com as plataformas brancas e duas meias cinzas que pareciam ser bem velhinhas, tinha um pouco de areia na parte de fora e de dentro dos sapatos e nas meias cinzas velhas.
Resolvi sentar-me ao lado daquele par de sapatos e meias velhas enquanto observava a bela menina que eu não sabia o nome, nem de onde vinha, nem o que fazia da vida a correr devagar em volta do campinho, estava dando uma corridinha de leve.
Seus pés descalços branquinhos estavam cobertos de areia. Eu poderia notar, mesmo de longe, a beleza de seus pés, os dedinhos pequenos todos cobertos de areia, assim como as solas e os arcos curtos - que sugeriam ser 35 ou 36 o tamanho daqueles pés angelicais - cobertos de areias eram uma visão que me hipnotizava, me enfeitiçava. Eu sonhava em limpar os pezinhos cobertos de areia da moça com a minha língua e boca. Para mim eram pezinhos branquinhos à milanesa.
Resolvi caminhar vagarosamente, passo por passo, para perto das traves onde estavam os sapatos dela. Chegando lá , observei-os.
Tratavam-se de um par de Alpargatas pretos com as plataformas brancas e duas meias cinzas que pareciam ser bem velhinhas, tinha um pouco de areia na parte de fora e de dentro dos sapatos e nas meias cinzas velhas.
Resolvi sentar-me ao lado daquele par de sapatos e meias velhas enquanto observava a bela menina que eu não sabia o nome, nem de onde vinha, nem o que fazia da vida a correr devagar em volta do campinho, estava dando uma corridinha de leve.
Seus pés descalços branquinhos estavam cobertos de areia. Eu poderia notar, mesmo de longe, a beleza de seus pés, os dedinhos pequenos todos cobertos de areia, assim como as solas e os arcos curtos - que sugeriam ser 35 ou 36 o tamanho daqueles pés angelicais - cobertos de areias eram uma visão que me hipnotizava, me enfeitiçava. Eu sonhava em limpar os pezinhos cobertos de areia da moça com a minha língua e boca. Para mim eram pezinhos branquinhos à milanesa.
Eu olhava aquele par de Alpargatas e meias, e meu instinto primeiro era agarrá-las e cheirá-las. Cheirar as meias e a parte de dentro das Alpargatas, mas elas não eram minhas e eu não tinha autorização da dona para fazer isso, por isso ela poderia me achar um tarado, um louco, e armar a maior confusão. Eu não podia fazer aquilo. Não o fiz.
Fiquei, então, sentado ali, apenas olhando aqueles sapatos e meias parados do meu lado, e eventualmente, mirava meu olhar na direção da bela musa que estava ao redor do campinho de areia, dando uma corridinha. De leve. Pensei comigo mesmo que aquela corridinha era apenas um aquecimento ou algo do tipo, ela deveria estar acostumada a praticar exercícios de muito maior intensidade, quem saber jogar vôlei, nadar, correr, andar de patins ou de bicicleta.
Eu estava gostando de ficar ali, na verdade, aquela foi a melhor parte da minha viagem. Eu poderia ficar ali por horas, observando ela correr, na companhia daquelas Alpargatas e do par de meias cinzas velhas cheias de areia, e certamente, de um cheiro maravilhoso.
Ela caminhava em volta do campinho, passando por detrás das duas traves, neste momento ela estava de costas para mim, não podendo ver-me. Encostei mais perto dos pertences da moça, peguei uma das meias e pus imediatamente no meu nariz.
Estava com um leve perfume de suor exuberante, que me fez fechar os olhos e deleitar-me com aquele maravilhoso aroma que adentrava meus pulmões. Entretanto, a aproximação dela ao canto do campinho tornou efêmero meu momento de prazer, pois ela poderia notar o que eu estava fazendo quando estivesse de lado pra mim, na trave ao fundo. Tive de esconder a meia dentro do meu punho cerrado, e esconder a minha mão. Ela continuava a correr. Então, disfarçadamente, coloquei a meia em um dos bolsos da minha bermuda e toda vez que ela não estava vendo cheirava aquela meia velha que estava com o aroma maravilhoso de seu pé.
Passaram-se mais algumas voltas e eu estimava que logo ela iria terminar a corridinha, foi então que retornei a meia ao lugar onde ela, de direito pertencia, mas continuei sentado ali admirando as Alpargatas, e vontade não me faltou de agarrá-las, ver o número que tinha nas solas, e cheirar a parte de dentro delas, mas com certeza seria notado.
Mais duas ou três voltas, não sabia precisar - pois apenas olhava para a minha musa, enfeitiçado, encantado - ela daria em torno do campinho. Terminadas essas voltas, ela se aproximava caminhando agora, em direção aos seus pertences, eu apenas admirava a moça e admirava seus belos pés.
Ela então aproximou-se de seu par de sapatos e meias, e eu congelei, não sabia qual seria a atitude que teria de ter. Conforme ela já abaixava para calçar as meias e sapatos, me ocorreu que ela já estava indo embora, e eu não teria outra chance de falar com ela.
"Oi." - eu falei olhando para ela.
Ela olhou para mim. Foi então que pude notar seu belo rosto mais de perto. Ela tinha um belo par de olhos claros cor de mel. Conforme ela olhava para mim, senti vergonha, pois o que ela poderia achar de uma pessoa tão feia, franzina, e com um cabelo grande e despenteado.
"Oi." - ela respondeu.
Sem saber o que dizer mais, eu disse a única coisa que me veio à cabeça:
"Dando uma corridinha aí em volta do campo né?"
"Sim."
" Seus sapatos e meias estão sujos de areia, né?"
"Pois é, vou ter de lavar depois."
" Você mora aqui na cidade?"
"Não."- ela disse, sem emendar mais nada. Notei que ela não estava muito afim de conversa. Como poderia estar? Um conversa tão sem graça, partindo de alguém tão sem graça como eu.
" Você é linda!"
"Obrigada." Disse ela, de maneira seca, sem expressar nem uma emoção.
Sem saber o que fazer, o que dizer, eu disse a única coisa que eu poderia dizer, que eu desejava.
"Deixa eu beijar seus pés?"
Ela olhou para mim com uma cara de espanto e logo após começou a sorrir. Eu insisti: "Por favor!", depois emendei "Por favor, você é linda. Muito linda, deixa eu beijar seus pés."
Ela apenas esticou o pé na minha frente, e disse sorrindo "Está cheio de areia."
Ao ver o pezinho esticado na minha frente e o consentimento da musa desconhecida eu apenas pude explodir por dentro de alegria, agachado que já estava, me abaixei em direção ao seu pezinho e dei um beijo. Dois. Três. "Obrigado." Quatro. Cinco. "Obrigado." Ela disse então para beijar o outro e esticou a perna em minha direção, eu beijei o outro várias vezes. Ela disse sorrindo e debochando:
"Estão sujos de areia!" Eu respondi: "Eu limpo eles pra você". Ela começou a gargalhar, e eu apenas dizia " Por favor! Deixa eu limpar eles. Por favor." Ela respondeu : "Tá bom, pode limpar."
Eu então, comecei a tirar a areia deles com as mãos, depois tirei minha camisa rapidamente e comecei a usá-la para limpar os pés dela. Ela ria muito. Eu passava minha camisa na sua sola e entre os dedinhos, removendo toda a areia dos pezinhos de minha musa e transferindo-a para minha camisa que ficou cheia de areia. Foi então que ela disse sorrindo, em um tom de deboche:
" Por que você não limpa com a língua?" Eu não acreditei no que ouvi. Meu coração acelerou e eu gelei. Foi que então, após dizer baixinho, as palavras quase não saindo: "Tudo bem..." , comecei a lamber o pé dela na parte de cima. Ela gargalhou como nunca, ela não esperava que de fato eu fosse limpá-los com a língua. Ela dizia entre risos pra si mesmo "Não acredito, gente...." E continuava a dar aquela gargalhada que só me deixava mais excitado. Ela olhou então para baixo e disse: "Limpa os dedinhos também!". Nesse momento ela enfiou o pé na minha boca, dando muita risada, eu explodi por dentro estava delirando com aqueles dedinhos maravilhosos em minha boca, passava a língua neles para tirar a areia, e ia engolindo a areia que saíam dos divinos pés de minha musa desconhecida e delambida.
Depois ela tirou os pés da minha boca e mandou que eu terminasse de limpar com a camisa e secasse a minha saliva também. Terminada a limpeza, era notável como a areia havia saído de seus pezinhos. Ela disse, sorrindo: " Olha aí, muito bem!". Foi então que sem pedir dei mais um beijo no seu pé esquerdo, e cheirei uma de suas meias. Ela não parava de rir. Eu disse:
"Posso calçar suas meias em seus pés se você quiser. Mas eu queria, se fosse possível ficar com uma delas.Eu adoro suas meias."
"Pode sim meu escravinho" - ela disse de maneira extremamente debochada. "Tenho certeza de que será um prêmio e tanto pra você, e que você ficará muito feliz com elas. Será como um troféu pra você, coloque elas na sua sala."
Eu disse olhando pra cima, para o rosto dela, que me encarava: "Muito obrigado, muito obrigado mesmo."
"Agora calce os meus sapatos."
Assim o fiz, calçando as Alpargatas com toda delicadeza do mundo nos divinos e maravilhosos pés da mulher linda e maravilhosa que estava a minha frente. Terminada minha tarefa de calçar a minha musa eu olhei pra ela e disse:
"Muito obrigado. Foi a honra da minha vida. "
"Por nada escravinho." ela disse em um tom bastante debochado.
"Posso perguntar seu nome?"
" Não precisa saber meu bem, agora vou indo, tchau" - novamente com tom debochado ela se despediu de mim e foi embora.
Levantei-me, notei que minha cueca estava toda melada, não poderia estar mais feliz. Pensei comigo mesmo que aquele momento que passei no campinho fez toda a viagem valer a pena. Coloquei a meia no nariz, estava com um cheirinho de chulé dela ainda, que enfraqueceria aos poucos até desaparecer. Guardo as meias dela até hoje, daquela moça que não sei quem é , não sei muito a respeito dela, exceto pela sua paixão por esportes.
FIM.
Cara, li seu conto imaginando as solas dessa loira, vc teve muita sorte por ter colocado os pés dessa gostosa na boca. Também tenho tesão por pés e chulezinho feminino. Se tiver mais histórias sobre pés de mulher posta aqui pra gente ler.
ResponderExcluirObrigado pelo comentário, mas todos os contos deste blog são fictícios.
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